domingo, 10 de junho de 2012

dez e meio de junho de dois mil e doze

que farei deste dia, José?
as tágides não forjam espadas
e o ferro tem hoje caminho curto
acabada a tinta que o fez correr mundo
a revelar manhãs ao azul profundo

farei talvez o almoço
com os cravinhos-da-memória
em lume espevitadamente sereno

és servido