que perto sempre ronda os teus olhos
na curva de amanhã, o dia revelará
o império simples da mais esquecida alegria
matar sede com água, matar estrelas sonhando
as mãos que trazem a água e o passeio de ver as estrelas
são ainda ponte e estrada e também elas têm longe
em todos os outros azuis por achar
mas é no sítio sem perto nem longe
que acaba o dia em roda eterna
sempre