um único adorno
um silêncio amordaçado
dentro dos nós, as voltas
dançam as mãos redondamente
o colo nu espera a sombra
das contas de vidro
dos verdes húmidos
da ameixa escura
losangos apertados
como esfinges
dedos hábeis
como amantes
desfaz-se o colar
na sua inteireza
rolam contas
pelo colo