é da mais profunda liberdade ir o dono do castelo viver debaixo das estrelas
e assim descobrir que elas morreram há muito no céu da cidade grande
deixando pelo caminho a luz que já não chega, que já não há
é livre de se apossar do chão em que todos cospem
de dizer o que bem quer para ninguém
é livre de todos os seus movimentos
entre hoje e amanhã, o plano é
não morrer ou
não matar
é da mais óbvia liberdade regressar o dono do castelo a sua casa